Histórias do arco da velha
"Indo eu indo eu a caminho de Viseu...encontrei o meu amor, ai Jesus que lá vou eu...ora zus truz truz ora zás traz traz...ora chega chega chega ora arreda lá para trás...". A mim parece-me um daqueles filmes de baixo orçamento e alto poder de sugestão em que dois (ou mais) senhores e senhoras de respeito se encontram (em Viseu, em Lisboa no Parque de Monsanto ou outro sítio qualquer) e em trinta segundos já se conheceram, despiram-se de roupas e constrangimentos,"... zus truz truz , zás traz traz..." um bom bocado com muita cantoria, miado e grunhido em Castelhano e quando por aí já chega, arredam "...lá para trás...". Serão este um bom exemplo das tão afamadas mensagens subliminares que se inculcam no nosso espírito sem que possamos dar conta? Se sim, são bem piores que as letrinhas dos contratos e dos anúncios, é que esses ainda que imperceptíveis são visíveis. Na informação escondida é que está a verdade!...
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