A nossa escola
A ministra da Educação em entrevista ao "Correio da Manhã", diz que reprovar os alunos é uma atitude facilitista porque se passa o problema para os outros; para além disso refere que não é pelo facto de reprovar que o aluno vai aprender mais, pelo contrário, até desaprende.
Eu não concordo porque:
- o "problema" de não saber a matéria não é do professor, é do aluno.
- se não aprende a matéria voltando a contactar e a debruçar-se sobre ela, quando o fará?
- voltar a olhar para uma matéria que se viu mal, diminui o nosso conhecimento sobre o assunto?
Com tanta "originalidade" de pensamento, depois de deixar o Ministério da Educação, vislumbro-lhe uma carreira brilhante na escrita, na área da Ficção Científica.
Arthur C. Clarke faleceu há poucas semanas e era considerado a meu ver, mal, o pai da ficção científica moderna, pois era sim um grande visionário tal como foi Jules Verne. Um e outro enunciaram algumas das conquistas do Homem, dezenas de anos antes de existir tecnologia para o fazer e que por tão loucas e inovadoras foram ridicularizadas, tal como a colocação de satélites em órbita e a ida do Homem à Lua entre outras.
Maria de Lurdes Rodrigues, a "mãe" da ficção filosófica escolar moderna, ficará na história e julgo que este será algum do seu legado:
- ao contrário de todos os sectores desta e qualquer outra sociedade, entre os alunos portugueses não se faz a distinção entre quem trabalha e quem faz turismo;
- quando ao longo de um ano o aluno não aprende a resolver um problema deve esquecê-lo e o professor deve passá-lo de ano para tentar aprender a solucionar um ainda mais complicado, para o qual não tem capacidade por falta de conhecimentos científicos de base;
- para sermos justos, os maus resultados serão sempre porque o professor não sabe ensinar e não porque o aluno não quer ou não consegue aprender;
Eu não concordo porque:
- o "problema" de não saber a matéria não é do professor, é do aluno.
- se não aprende a matéria voltando a contactar e a debruçar-se sobre ela, quando o fará?
- voltar a olhar para uma matéria que se viu mal, diminui o nosso conhecimento sobre o assunto?
Com tanta "originalidade" de pensamento, depois de deixar o Ministério da Educação, vislumbro-lhe uma carreira brilhante na escrita, na área da Ficção Científica.
Arthur C. Clarke faleceu há poucas semanas e era considerado a meu ver, mal, o pai da ficção científica moderna, pois era sim um grande visionário tal como foi Jules Verne. Um e outro enunciaram algumas das conquistas do Homem, dezenas de anos antes de existir tecnologia para o fazer e que por tão loucas e inovadoras foram ridicularizadas, tal como a colocação de satélites em órbita e a ida do Homem à Lua entre outras.
Maria de Lurdes Rodrigues, a "mãe" da ficção filosófica escolar moderna, ficará na história e julgo que este será algum do seu legado:
- se o aluno não aprende, mesmo não querendo, culpa e azar do professor, que não foi suficientemente capaz e rápido para conseguir ensinar;
- ao contrário de todos os sectores desta e qualquer outra sociedade, entre os alunos portugueses não se faz a distinção entre quem trabalha e quem faz turismo;
- quando ao longo de um ano o aluno não aprende a resolver um problema deve esquecê-lo e o professor deve passá-lo de ano para tentar aprender a solucionar um ainda mais complicado, para o qual não tem capacidade por falta de conhecimentos científicos de base;
- para sermos justos, os maus resultados serão sempre porque o professor não sabe ensinar e não porque o aluno não quer ou não consegue aprender;
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